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A mostrar mensagens de outubro, 2006

Em Breve...

Só para avisar que, daqui a nada, isto estará a funcionar. E que daqui a nada haverá novos contactos de e-mail UM. E que daqui a nada poderão encontrar o UM em mais sítios e em mais algumas cidades. E que daqui a mais um poucochinho haverá redacção a sério e tudo. E que, como manda a sensatez e a proximidade dos sítios onde as coisas acontecem e/ou são decididas, a redacção do UM, jornal nacional, pousará num centro de uma cidade. Da cidade do Porto. E que daqui a uma nesga de dias os assinantes da nossa pseudo-newsletter receberão toda a informação detalhada.

Expresso 1773

Hoje nas bancas: >Futuros com transacções pop transatlânticas no feminino, featuring Domino Cherry e Freezepop . Se outras virtudes não tivessem (e têm, oh yes), tinham pelo menos a virtude de ter dois magníficos nomes para bandas pop.

UM1

Ok, o UM que tem o número 1 chega amanhã às Fnacs. Se tudo correr bem, pela manhãzinha. Se correr razoavelmente, durante o dia de amanhã. Se a Fnac em que se está a pensar ficar afastada do Porto e de Lisboa, é possível que, desgraçadamente, esta edição só aterre por lá já na sexta-feira. Dores e atrasos de parto. Da próxima já se será mais pontual, na outra a seguir nem se fala, à quarta basta transmissão de pensamento e zumba. O UM1 de amanhã traz as seguintes matérias: Capa - Kode9 + The Spaceape Mixtape - Nuno Prata percorre o MySpace à procura de música portuguesa Gerador - Ruben da Costa, CMYK Eu - Álvaro Costa explica que há um AYT/DYT (Antes do YouTube/ Depois do YouTube) Monitor - Nelson Calvinho conta porque quis a Google adquirir o YouTube. Cansei de Ser Sexy - São oficialmente a banda brasileira do momento. Tamanho atrevimento electro-rock chegou aos ouvidos da Sub Pop, que mais uma vez estava no sítio certo, na hora certa. Por André Gomes. Most People Have Been Trained t

UM @ JN

Conciso e directo ao assunto, como deve ser. Não fosse o Village Voice haver-se tornado momentaneamente a Village People, e tudo seria perfeito.

Serviço Noticioso

>Agora é que vai ser (deve ser; claro que vai ser; vai ser mesmo): o nº1 do UM, jornal de arte e entretenimento, gratuito e quinzenal, dirigido por yours truly, estará nas mega-lojas Fnac de todo o país de hoje a oito dias (i.e., quinta-feira 19). Mais novidades daqui a nada. >Barómetro de leituras periódicas de Outubro, blogues à parte? As publicações musicais mais decentes que por aí andam nestes dias são a Plan B , a Word (de longe a melhor das revistas geriátricas, tanto por mérito próprio como por total e catastrófica desistência da anterior lider, a Uncut), a Wire (ligeiramente mais digerível desde o facelift editorial e gráfico de há poucos meses atrás) e a Fact . Das publicações para-lá-de-musicais, o melhor é seguirem pela Vanity Fair , por The Believer e por The New Yorker . Online? O Popjustice ganha a todos de goleada, mas também se recomendam os textos de Tim Finney, Philip Sherburne, Martin Clark, Dave Stelfox, Nitsuh Abebeh e Jess Harvell para a Pitchfork . E chega

Samuel Jerónimo

Ele tem um óptimo novo álbum a sair chamado Rima . Há dois anos já havia feito outro álbum óptimo, sobre o qual escrevi o que se segue para o jornal Blitz, em Setembro de 2004: Samuel Jerónimo Redra Ändra Endre de Fase Thisco Jorge Manuel Lopes Apesar da formação musical em guitarra, a deriva estética de Samuel Jerónimo tem levado a um aprofundamento de preceitos conceptuais/ experimentais que fazem com que o seu álbum de estreia seja dominado pelo som do piano. Os primeiros instantes de «Redra» deslizam sobre uma base rítmica repetitiva de gamelão que vai acolhendo tonalidades novas. Há uma rebelião suave aos três minutos, com um novo cacho percutivo metálico mais tenso a iniciar uma cintilante viagem acumulativa, pulsação com recheio de hologramas melódicos. Ao minuto sete, o objecto das sevícias passa a ser o piano, atacado nos tons mais graves com violência matemática. Cenário: Keith Jarrett numa trituradora eufórica, um pianista em fúria cocainómana numa sessão de cinema mudo, ali